terça-feira, 27 de outubro de 2015

O que você faria se não tivesse medo?


Mesmo assim a Chapeuzinho 
tinha cada vez mais medo do medo do medodo medo de um dia encontrar um LOBO.Um LOBO que não existia.
(Chapeuzinho Amarelo, Chico Buarque)




Nestes dias me deparei com essa frase, e fiquei pensando: o que eu faria se não tivesse medo?
Tantas coisas passou pela minha cabeça...pularia de paraquedas? Escalaria o Everest? Nadaria com tubarões? Talvez...
 Talvez fosse mais “aventureira”, mas bem verdade é que, deixamos de tomar atitudes muitos simples no dia a dia, ou decisões que poderão mudar nossa vida porque sentimos medo.
Quantas vezes você deixou de pedir aumento ou promoção por medo do chefe? Quantas oportunidades de entregar seu currículo a alguém, ou e pleitear uma vaga você já deixou passar? Quantas vezes você deixou de chamar o gatinho ou a gatinha pra sair? Nossa! Devem ter sido muitas e muitas, não é verdade?
Mas o que é o medo?
O medo é um estado de progressiva insegurança e angústia, de impotência e invalidez crescentes, ante a impressão iminente de que sucederá algo que queríamos evitar e que progressivamente nos consideramos menos capazes de fazer. (DALGALARRONDO, 2006, p. 109). De acordo com a psicologia sensações como: angustia, preocupação, apreensão, ansiedade, são termos que podem ser medo. E qualquer situação percebida como ameaçadora, seja física, moral ou de qualquer outra ordem, podem despertar o medo.
O cérebro produz mais adrenalina, e você pode ter reações como: enjoo, dores, os sentidos são bombardeados com tantas informações impedindo você de pensar com clareza.
Veja esse exemplo da drª Marisa de Abreu Alvez: “Uma pessoa tinha tanto medo de andar de metrô, mas nunca tinha entrado sequer numa estação de metro. Portanto ele tinha fobia daquilo que ele pensava que era o metrô. Toda vez que ele passava perto de uma estação de metrô e, só de pensar em entrar, ele suava frio, seu coração acelerava, seus ombros ficavam curvados e ele achava que ia desmaiar.
Vejam que este medo não está relacionado ao ato de entrar no metrô, mas  a sensação de perda de controle que ele associava a andar de metrô. Como essa sensação toda era muito forte, ele nunca teve a chance de lidar com o medo de forma racional.”

Quando sentimos isso temos duas reações: lutar ou fugir. O medo nos mantém alerta e longe de situações realmente perigosas, como por exemplo, a que citei acima, nadar com tubarões ( eu sei que tem gente que faz, mas não obrigada).

E quando ele impede de darmos mais um passo em direção ao nosso futuro tão sonhado? Por que não pedir aumento? Por que não convidar ele ou ela para ir ao cinema? O que te impede? Sim, você pode receber um sonoro NÃO, mas e daí? Quem nunca recebeu um não? A partir do não, analise a situação, mude a estratégia e tente de novo.

Falar é fácil...

E fazer pode ser também. Vamos tentar?

1-      Descreva a situação que te deixa com medo. Ex.: Apresentar um trabalho na faculdade.

2-      Descreva quais diálogos internos acontecem quando você pensa em fazer o que te deixa com medo. Ex.:  Tenho que me sair bem, ou vão me achar burro.

3-      Pergunte-se: por que ao tomar tal ação ou atitude, aconteceria isso? Ex.: Por que me achariam burro?

4-      O que de real tem nisso? Qual a lógica? Qual evidência de que isso vai acontecer?

5-      Como pensar assim ajudou você até agora?

6-      O que eu posso fazer para me sentir preparado para essa situação?

7-      Agora ensaie a situação visualizando com resultados positivos e vá em frente. A cada medo vencido, você terá mais condições de ir cada vez mais longe.

Quando você optar por seguir em frente, e desafiar seus medos, ganha força e coragem para os próximos desafios. A vida é assim, um desafio atrás do outro. Não há nada que você queira fazer que não possa ao menos tentar. Lembre-se que quem alcançou o sucesso teve muitos medos para vencer.
“Se você pensa que pode ou se pensa que não pode, de qualquer forma você está certo.”

Henry Ford

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segunda-feira, 19 de outubro de 2015

A temida entrevista de emprego, 2ª parte.

As perguntas que não querem calar 

Continuando a falar sobre entrevista, vamos as perguntas mais frequentes numa entrevista de emprego. Você ainda não viu a 1ª parte? Então clique aqui


1-Fale sobre você...
Não. O entrevistador não quer saber o dia que seu primeiro dente caiu, quando você falou mamãe pela primeira vez, nem do gol que seu filho fez no campeonato da escolinha. Fale de suas características e como elas se aplicam ao ambiente de trabalho.

2-Por que você saiu do último emprego?
Ok. Seu chefe pode ter sido um enviado do capeta, mas não precisa falar. Também não precisa dizer que você trabalhava feito um escravo e ganhava pouco, mesmo que tenha sido a verdade. No primeiro caso, se você falar mal de qualquer coisa referente à empresa, o entrevistador pensará que fará o mesmo com seu próximo patrão. E, no segundo caso, você deixará a vaga por quem oferecer mais. O que responder? Oportunidades maiores de crescimento, e até mesmo corte de pessoal. Mas nunca fale mal de nada ou ninguém.

3-Como você pode contribuir para nossa empresa?
Ô perguntinha tirada dos infernos. Você está desempregado, gastando o que não pode, querendo que contribuam com você, e vem essa pergunta.
Por mais difícil que pareça, não é. Pense no tanto de experiências que você e só você tem. Essas experiências, sua postura, sua ética, são de grande enriquecimento para empresa. Alias empresa paga para o que tem dentro da sua cabeça e não necessariamente suas mãos.  O que sua mão faz provavelmente uma máquina pode fazer. Agora o que você tem dentro de você ou o que você é, maquina não substituí.

4-Com quem você não gostaria de trabalhar?
Puxa vida! Fácil? Nem tanto. Não é para você falar da sogra, cunhado, vizinho e aquela lista de pessoas que apareceram “facin facin” na sua mente. Responda sobre uma personalidade. Comece com um bom discurso: “Nós precisamos aprender a trabalhar com todos os tipos de pessoas, mas minha maior dificuldade é com pessoas grosseiras. No entanto, estou aprendendo a lidar com situações que envolva pessoas assim, como por exemplo, me calar e deixar as coisas se esfriarem para depois procurar ter uma conversa num tom mais amigável”.

5- Por que eu deveria escolher você e não o outro candidato?
Essa é a hora de vender seu melhor produto: você mesmo. Como faço?  Foque nas suas competências e como elas trarão lucro para empresa.

6- Qual seu maior defeito ou ponto negativo?
Não você não vai dizer que odeia animal ou  qualquer outra coisa que assuste. Por mais difícil que seja demostrar seus pontos fracos, é importante que você se conheça. Fale de coisas simples, e principalmente o que você está fazendo para melhorar. Todo mundo tem defeitos, e como se lida com eles é que o diferencial. Ex.: Tenho uma autocrítica muita elevada. Mas tenho trabalhado muito isso para não ser dura demais comigo mesmo.

7- Quais suas maiores qualidades?
Use características universais que trarão benefícios à empresa como criatividade, inovação, entusiasmo. É importante que você fundamente isso com algum relato.

8- Por que você quer trabalhar nesta empresa?
Por que estou desempregado e minhas contas estão atrasadas...
Por mais que isso também seja verdade, nesta hora você vai puxar a sardinha para a brasa da empresa. Lembra-se daquela pesquisa sobre a empresa? Hora de usar: Porque será um grande prazer, será uma honra ou aprendizado (escolha uma), trabalhar numa empresa com 10 anos de experiências em..., que recebeu o prêmio..., que foi pioneira em...
Enfim, hora de amaciar o ego da empresa, mas sem exageros, ok?
Se você tem um cartão de visita, agradeça e entregue. E, no dia seguinte, ou dois dias depois, mande um e-mail para o entrevistador e agradeça a oportunidade. Nada mais do que isso. Seu nome ficará mais forte na memória dele.
E enquanto o emprego não vem, faça cursos, assista palestras, leia artigos sobre sua área de atuação, ou seja, mantenha-se atualizado.




BOA SORTE!!!!!

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quinta-feira, 15 de outubro de 2015

A temida entrevista de emprego

Você preparou aquele currículo, se candidatou a vaga e finalmente foi chamado para entrevista.     Passado a euforia da notícia, vem a ansiedade e a preocupação: Como agir? O que falar? O que não falar?
Primeiro: respire bem fundo, e solte o ar calmamente. Isso é para oxigenar o cérebro e você pensar com clareza. Tudo que é novo causa ansiedade e isso é normal e também compreensível. Devemos ter cuidado para que seja controlada e consigamos seguir em frente ao que é novo.
E por mais que você já tenha feito inúmeras entrevistas, cada uma é um momento novo, porém existem coisas que se repetem sempre e sempre. Então, vamos às dicas?

1-      Pesquise antes a empresa na qual você se candidatou. É importante que você conheça um pouco do possível da história da empresa na qual pretende trabalhar. Essas informações trarão mais segurança. No site da própria empresa você encontrará essas informações.

2-      Conheça o trajeto e deslocamento para o local da entrevista. Chegue com antecedência. Atrasos são prejudiciais. Desculpas  de atraso não são de bom tom pois, dará a impressão que você usará sempre. Confirme hora, dia, local e nome da pessoa que fará a entrevista. É importante que você tenha um número de contato, e se realmente cair um meteoro na estrada, ou o motorista for abduzido e você precisar se atrasar, informe. Dica pra de importante: antes de entrar no prédio para numa loja com ar refrigerado, de “uma olhadinha nas coisas” até você se refrescar. Isso mesmo! Parece esquisitice, né? Mas aqui no Rio o calor desmonta qualquer produção e chegar suado, descabelado e esbaforido não vai causar boa impressão.

3-      E por falar em produção, que tal caprichar na roupa? Mas ao contrário da festa ou balada, roupa para ambiente de trabalho deve ser discreta. Está proibido decote, transparência, saia curta. Você não seduzirá ninguém, mas causará péssima impressão. Como você já pesquisou a empresa procure saber como se vestem as pessoas que trabalham lá. A tradicional blusa branca, com calça social preta ainda é uma boa pedida. Pode ser usado jeans, desde que acompanhado de uma blusa social e/ ou um blazer. Vale salientar que, é possível que tenha dinâmicas, então, meninas, procurem usar calças para que, precisando abaixar ou fazer qualquer outro movimento, vocês fiquem à vontade. Nada de tênis, chinelo, sandálias, ou saltos exagerados. Também não é hora de mostrar aquela sandália bafônica que você acabou de comprar. Menos é sempre mais. A boa é velha sapatilha cumpre bem seu papel e para meninos, sapato social.
Jeans é permitido, mas cuide da parte de cima seja social.
4-      Meninas do meu Brasil Varonil, make de trabalho é discretíssima. Se possível prenda o cabelo, ou no mínimo não deixe que caia sobre o rosto. E, os bijus? Posso colocar um belo par de brincos de pedras brilham quando balanço a cabeça e reflete a luz? NÃO. Nem pode usar esmalte com cores fortes, e muito menos cheias de desenhos. Quem têm que aparecer são suas competências, não seu figurino. E os meninos? Barba feita e nada de boné, óculos escuros (retire antes, ok?), camiseta ou bermuda. E chegar com fone de ouvido também não é legal. 
Menos é mais.
5-      Não fume antes, pois o cheiro da nicotina é facilmente percebido. Não mastigue chicletes. E não use perfumes fortes.  Também não é recomendado usar celular, nem para jogar, mantenha-o desligado. Mas nem na sala de espera? Nem na sala de espera, a não ser que você queira passar a imagem errada.

6-      E falando em sala de espera...
Você sabia que, muitos entrevistadores põem espiões na sala de espera para observar seu comportamento? Reclamar, olhar para o relógio, bufá ( sério, tem gente que fica bufando...rs), são sinais de impaciência. Mantenha-se relaxado, mas cuidado! Você não está na sala de casa. O que você fala, como você fala, o que você faz, tudo isso poderá ser usado a seu favor ou poderá ser usado contra você no tribunal, digo, na hora de contratar.



7-      Aperte a mão do entrevistador com firmeza apresentando-se, sorria, pois você pode não está sendo filmado, mas está sendo observado.

8-      Não interrompa o entrevistador e nem o coleguinha. Ouça com atenção o que todos falam. Se for possível, seja o primeiro. Tome iniciativa, isso também vale para as dinâmicas, caso as tenha.

9-      Em entrevista individual, ponha a bolsa no chão do lado da cadeira. Sente com postura reta, mas não travada. Lembre-se que o corpo fala.

10-   Leve seu currículo, e documentos.  Quais documentos? Na dúvida leve todos. E prepare-se para as famosas perguntinhas.

No mais, por mais repetitivo que possa parecer, seja você mesmo. Acredite que você tem muito
para contribuir para a empresa. E se não foi desta vez, anime-se! Há uma vaga pra você! 

Como diz a filosofa Dory:
"Continue a nadar, continue a nadar..."


O post ficou muito grande e por isso vou deixar para falar das "perguntas que não querem calar"
no próximo post. Até a próxima postagem. Tchau!

Psiu, não deixe de ler a 2ª parte. Clique aqui

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terça-feira, 6 de outubro de 2015

Currículo


Você está procurando emprego, vê uma vaga interessante e para candidatar-se tem que enviar o famigerado currículo. E agora? Você vai à Internet e baixa (ou copia) um modelo pronto e aguarda ansiosamente ser chamado. Passa uma semana, duas semanas, meses e nada. Mas será possível? Como assim?  Você enviou tantos e tantos e ninguém lhe chama? O quê que é que está errado afinal? Em se tratando de currículo? Muita coisa...
Quando você está envia um currículo para uma empresa, na verdade você está se apresentando e, dependendo da forma em que se apresenta, sua vaga tão sonhada pode ficar cada vez mais perto, ou mais longe.
Existem regras para uma execução de um currículo. Regras fáceis de serem seguidas, mas extremamente negligenciadas por muita gente.

  • Ortografia
  • Formatação
  • Mentiras
  • Panfletagem
  • Clareza e simplicidade

Acredite, erros de Português e digitação são fatais. É provável que no primeiro erro, o recrutador nem prossiga com a leitura. Tem dúvida da grafia de uma palavra? De uma concordância? Peça ajuda.  “Jamais use de cabeçalho a palavra “Curriculum vitae”,” currículo vitae”, ou “currículo”. Pois, é como se você estivesse chamando cadeira de...cadeira. O recrutador  sabe o nome do documento, não precisa informar.
Não use linguagem de Internet, gírias, palavrões. E tenha um e-mail profissional, de preferência com seu nome. Nada de “bonequinhadopapai”, “gostosinhadenovaiguaçu” ou outros apelidos, certo?
Letras com tamanhos variados cansam. Use apenas dois tamanhos, um para destacar seu nome e outro para o restante do texto. ATENÇÃO: Caixa alta significa que você está gritando. Não utilize, ok?
Não minta no currículo. Além de serem facilmente percebidas no próprio currículo, todas as informações serão testadas.
Não panflete seu currículo. Ou seja, não saia jogando ao léu, para qualquer vaga. As agências e consultorias fazem várias seleções e poderá ver seu currículo para diversas vagas não correlatas. Envie apenas para as vagas que tem a ver com seu perfil profissional.
Seja claro, simples e sucinto. Não adianta encher o currículo de informações. Cursos e experiências profissionais devem ser de acordo com a vaga pretendida. Se você está se candidatando a uma vaga de vendedor de roupas, por exemplo, não precisa dizer que fez curso de confeitagem de bolo. Por essa razão, currículo deve ser customizado. Cada vaga, cada empresa, um currículo diferente.

Dica de ouro para você que nunca trabalhou: use suas experiências escolares, trabalhos voluntários, ou projetos que fez parte. Ah, poxa! Não tem nada?! Bom, mova-se!! Está na hora de se preparar para o mercado de trabalho. Comece a buscar experiências na escola, faculdade, ONG, igrejas, associação de moradores. O mercado é competitivo. Corra!

No mais, siga esses passos aqui:
1-   Nome em negrito no alto, centralizado;
2- Informações de endereço, nascimento, idade, filhos, contatos (em caso de telefone pra recado, informe ao dono do telefone que o número foi dado para contato);
3- Objetivo profissional, que é a vaga pretendida;
4- Qualificações profissionais, que são as competências desenvolvidas ao longo de sua vida ( Experiência em gestão de conflitos, habilidade em ferramentas onlines, facilidade em motivar equipe etc);
5- Experiência profissional, em ordem decrescente, do último emprego ao primeiro e do último cargo para o primeiro ocupado na empresa. Apenas as últimas três experiências. Descrever o que fazia de forma clara e sucinta;
6- Perfil profissional ( bom relacionamento interpessoal e intrapessoal, foco em resultados, dinamismo etc);
7- Formação acadêmica, nome do curso, ano de formação ou período em que se encontra, nome da instituição;
8- Cursos, relevantes a vaga pretendida. Nome do curso, instituição e carga horária do curso;
9- Trabalhos voluntários, nome da instituição, cargo ocupado e o que você fez;
10- Palestras e congressos relevantes à vaga pretendida;
11- Não use fotos;
12- Mês e ano.






Sorria, você está sendo filmado!

O Bom Humor é Sempre Bem-vindo!
   

Dizem: o sorriso abre portas. Saber lidar com as situações de pressão e estresse com bom humor é uma dádiva, que não é exclusividade de alguns, mas pode ser alcançado por todos.

Como é bom está perto de pessoas otimistas, bem humoradas, aquelas que estão sempre de alto astral, né mesmo?
O bom humor no trabalho aumenta a produtividade, facilita o relacionamento interpessoal, ameniza o estresse e atritos, aumenta a união das equipes.
Assistindo uma palestra com Max Gehringer ( aquele do Fantástico), alguém perguntou que tipo de profissional ele procura. Sua resposta foi: "o bem humorado. O cara que chega sorrindo e dando bom dia ao porteiro, a faxineira e trata bem seus colegas de trabalho."
Pesquisadores das Universidades Columbia e Missouri, nos Estados Unidos, afirmam que a sensação de bem-estar melhora nas decisões criativas, as ideias fluem de forma melhor e o aprendizado é favorecido. Ou seja, trás muitos benefícios. Além disso, as organizações estão investindo no conceito do bom humor, uma vez que, o bom humor favorece o crescimento profissional e isso impacta no faturamento da empresa.
Por mais que, aparentemente, tenhamos razões para o mau humor-como trânsitos, filas intermináveis, condução cheia- devemos tomar muito cuidado, pois o mau humor contamina todos à nossa volta, criando um ambiente desagradável e estressante, diminuindo o ritmo do trabalho, afetando a qualidade do mesmo, e prejudicando não só a equipe, mas a organização.
Já que, não podemos mudar algumas situações estressantes do dia a dia, podemos minimizar seu efeito negativo.
O sorriso pode sim, evitar muitos conflitos. Não podemos descontar no outro as nossas frustrações.

Há um trecho bíblico que diz: O coração alegre aformoseia o rosto. Prov. 15;13
Então? Vamos deixar o mau humor de lado e sorrir mais?


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